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Nesta quarta-feira (10), os trabalhadores da Educação, que atuam na rede Estadual de ensino na Bahia, paralisaram as atividades cobrando do governador Rui Costa, o pagamento dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). O governo federal autorizou R$ 2,34 bilhões, no dia 15 de julho, para o pagamento de abono à categoria na Bahia.
Segundo a APLB , a União já liberou e repassou R$ 3,9 bilhões para o estado, com 60% dessa cifra destinada aos profissionais do magistério, incluindo aposentados e pensionistas, na forma de abono. Nos cofres estaduais, o valor referente ao Fundef aguarda a regulamentação do governador para ser transferido aos educadores baianos.
Segundo o diretor da APLB Sindicato, em Juazeiro, Gilmar Nery, a entidade está aderindo ao protesto e os profissionais da rede Estadual de ensino devem paralisar as atividades nesta quarta.
“Todos os trabalhadores em educação da rede estadual, e nós da APLB Sindicato, estamos aderindo a paralisação ‘Pague o meu precatório, para que o governador possa se manifestar a respeito do pagamento dos precatórios do Fundef, que é uma vitória da APLB, e da categoria. Até agora o Governo do Estado ainda não se manifestou para explicar de que forma vai fazer esse repasse dos 60% dos 3,9 bilhões, para pagamento dos trabalhadores na educação. O governo precisa dizer se vai pagar com base no principal sem a correção, ou com a correção, para que os trabalhadores de fato possam compreender e saber o que vão receber. Logicamente, nós não vamos aceitar receber pela metade”, declarou Gilmar Nery.
Redação PNB